
Actos de Corrupção
publicado por vmal
Era suposto ter ido ver o filme «A Outra Margem». Repararam que escrevi «era suposto»? Pois é, devia ter visto mas não vi, porque de ummomento para o outro, o filme ficou reduzido a apenas 5 salas em TODO O PAÍS: 1 em Vila Nova de Gaia, 1 em Tavira, 1 no Porto e 2 em Lisboa!
Tomando por exemplo o CC Vasco da Gama, onde costumo ir ao cinema, «A Outra Margem» esteve em cartaz umas duas semanas, se não estou em erro. DUAS SEMANAS para um filme português, com argumento original e, tomem agora atenção ao que vou escrever, PREMIADO NO FESTIVAL DE CINEMA DE MONTREAL!!! Sim, recebeu prémios no estrangeiro, e nós aqui em Portugal o que fazemos?! Retiramo-lo das salas maiores e mais acessíveis, e fica em cartaz numas MISERAS 5 salitas em
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Jodie «The Brave One» Foster
publicado por vmal

Se eu disser que The Brave One, ou Estranha Em Mim em português, é candidato ao Oscar, conseguem perceber o que eu achei do filme?! Li a sinopse do filme uma hora antes de entrar para a sala e estava indeciso entre este e A Outra Margem, filme português de Luís Filipe Rocha. Ganhou a Jodie Foster. E que vitória! Foster, no papel de Erica Bain, dá corpo e voz a uma jornalista de rádio com um programa chamado Street Walk que, à semelhança de Sinais, programa diário de crónicas na TSF, feito por Fernando Alves, retrata a vida de uma metrópole em constante movimento, que começa a perder a sua identidade histórica e poética. Claro que no caso de Street Walk o palco é Nova Iorque, uma cidade com dez milhões de habitantes que «nunca
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Um bilhete para a primeira fila, por favor!
publicado por vmal
Olá, eu sou o Dr Littleold e sento-me na primeira fila! Sim, sim, eu sei que faz doer o pescocinho a muita gente e que é terrível para os que têm de percorrer o ecrã á lá «máquina de escrever» só para acompanhar as legendas. Mas sejamos sinceros: há alguma outra maneira de desfrutar em pleno de um filme no cinema? Para mim não!
Não me levem a mal, mas se quisesse ver um filme num ecrã mais pequeno ficava em casa! A magia do cinema está exactamente na sua capacidade de nos absorver e de nos fazer acreditar que estamos lado a lado com os personagens. É essa sensação que procuro quando gasto €5.40 num bilhete. Quero olhar para a frente e só ver tela. Que se lixem as saídas de emergência que se vêem pelo canto do olho e os eventuais
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